Como o GitHub Copilot me ajudou a resgatar e organizar décadas de memórias tecnológicas

[brunojet]

Olá, comunidade!

Quero compartilhar uma experiência muito especial com o GitHub Copilot. Usei a ferramenta para resgatar, expandir e organizar décadas de memórias pessoais e tecnológicas — desde meus primeiros contatos com computadores nos anos 80, passando pela cultura da pirataria, aventuras com hardware, histórias de família, até reflexões sobre minha trajetória e perfil pessoal.

O Copilot foi fundamental para:

Estruturar e dar forma a lembranças dispersas.
Sugerir tópicos e organizar ideias.
Facilitar a escrita de um documento extenso, autêntico e detalhado.
Tornar o processo de resgate de memórias mais leve, produtivo e até divertido.
O resultado foi um documento que mistura relatos técnicos, histórias de vida, cultura digital e agradecimentos — tudo com muita autenticidade. Recomendo fortemente o Copilot para quem deseja documentar sua história, projetos ou qualquer memória que mereça ser preservada.

Fica aqui meu agradecimento sincero à equipe do GitHub Copilot. Sem a ferramenta, esse registro não teria alcançado o mesmo nível de detalhe, organização e emoção.

Se alguém quiser ver um exemplo ou trocar ideias sobre como usar o Copilot para projetos pessoais, estou à disposição!

Como spoiler tudo começou ao lembrar de uma impressora que tive na década de 90... Epson LX-300 (matricial colorida).

Abraços,
Bruno

[vnaik10]

Que relato inspirador, Bruno! 🎉

Em resumo:

O Copilot ajudou a organizar e expandir suas memórias, mesclando histórias pessoais e detalhes técnicos.

Fico curioso sobre como você interagia com o Copilot (tópicos, prompts), como equilibrou partes pessoais e técnicas, e qual foi seu processo de revisão final.

Se puder compartilhar um exemplo rápido de como um tópico solto virou um parágrafo coerente, seria ótimo para inspirar outros.

Abraços!

[brunojet]

Cara, estava usando o Copilot do Edge pesquisando sobre relógios inteligentes, quando acabei lembrando de uma impressora matricial colorida que tive na década de 90. Usei o Copilot para resgatar os modelos da época e, ao ver a foto do modelo, várias outras lembranças começaram a surgir, tanto de antes quanto de depois dessa época.

Em um momento depois transferi a conversa para o Copilot do github,

Vieram recordações da década de 80, quando eu era criança e tinha um rádio com fita K7, além de um "walkman" (toca-fitas portátil). Eu gostava de desmontar esses aparelhos por curiosidade, assim como desmontava várias outras coisas. Depois, lembrei do meu primeiro computador, um Gradiente Expert DD Plus, o que me fez recordar amigos que tinham computadores parecidos. Uma vez, peguei emprestado um jogo em cartucho desse computador e, sem querer, consegui interromper o jogo (com CTRL+C). Tive a ideia de gravar o código do jogo que estava no console em um disquete, fazendo minha primeira pirataria de software sem saber. Isso tudo numa época em que eu não tinha muita noção das coisas e não existia internet para ajudar.

Já nos anos 90, lembrei de um amigo que infelizmente não está mais entre nós. Ele era autodidata como eu, muito inteligente, mas cabeça dura. Gostava muito dele. Era anti-Microsoft, xiita mesmo, e foi quem me apresentou ao OS/2 e ao Linux na época.

O documento ficou muito mais longo do que isso, acabei usando o agente para compilar essas memórias em um arquivo, e foi uma experiência muito legal.

Pretendo continuar fazendo esse exercício de resgatar lembranças, porque me fez muito bem e, na prática, foi o que me tornou quem sou hoje.

Basicamente, foram assuntos aleatórios compilados em um documento com a ajuda do agente. Às vezes, o Copilot "enchia linguiça", mas quando eu pedia para corrigir, acabava tendo um insight de outra lembrança. É curioso como isso funciona.

Não parecia uma conversa com máquinas, mas sim com uma entidade que provoca a sua mente, fazendo você lembrar de coisas que estavam guardadas há muito tempo. Parece que nossa memória fica toda embaralhada, nunca sequencial na cabeça, e algo sem relação nenhuma com outra coisa acaba aflorando de repente.

Sobre como usei o Copilot: sou uma pessoa que não gosta de ler livros de forma sequencial (não sou fã de livros). Eu começo a mexer nas coisas sem ler nada, aprendendo do meu jeito, na prática. Caso eu fique travado em algo relevante, aí sim faço uma busca no livro pelo índice e pelo tópico. Literalmente tudo na minha vida e carreira foi assim. Aprendo pelo comportamento das coisas, não pelo que o criador disse.

Seguindo esse caminho, realmente não tenho padrão. Não trato o Copilot como uma máquina; converso como se estivesse falando com uma pessoa, como estamos fazendo agora nesta thread.

Abração,
Bruno Lima

[mecodeatlas]

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